Publication
The forensic psychiatric hospital
dc.contributor.author | Silfen, Peter | |
dc.contributor.author | David, Sara Ben | |
dc.date.accessioned | 2014-07-08T15:14:30Z | |
dc.date.available | 2014-07-08T15:14:30Z | |
dc.date.issued | 1993 | |
dc.description.abstract | Nos ultimos tempos, verifica-se a emergência espontâea de redes de psiquiatria forense em diferentes paises. As unidades da rede admitem delinquentes doentes mentais ou com graves perturbações e que têm necessidade de tratamento em unidades especiais, equipadas com meios de segurança. As ordens de internamento hospitalar são emitidas, quase sempre, pelas autoridades legais ou médico-legais, por vezes sem o consentimento do paciente, tendo em conta não só o aspecto terapêutico mas também o punitivo. A rede de psiquiatria forense, que é composta por hospitais de seguranca média e por unidades regionais de seguranca média, é caracterizada pela combinação de seguranca e terapia. Os parâmetros de seguranqa das instituições de psiquiatria forense são constituidos pelos elementos fisico, administrativo e profissional. A componente profissional é vista, actualmente, como o principal factor de seguranca. Os pacientes delinquentes que consomem uma mais ampla variedade de servicos terapeuticos, precisam de mais intervençâo de urgência bem como de medicação, caracterizam-se pelo sentimento de desconfiança bhsica e são frustrantes para OS terapeutas. Apesar destas caracteristicas, as atitudes humanas básicas em relação aos clientes deveriam ser a honestidade absoluta e a lealdade. A abordagem terapeutica de fundo é a compreensão, que contém uma grande variedade de métodos. Os técnicos que trabalham nas unidades forenses são confrontados com problemas desconhecidos nos quadros psiquiátricos convencionais. É dificil tolerar uma relacção de Iongo termo com pessoas hostis, que t&m comportamentos realmente violentos e que, simultaneamente, usam a relacão como uma medida de holding. Outra area de dificuldade é a que respeita a relacão transferencial e contratransferencial. É sabido que OS pacientes forenses suscitam as reaccões contratransferenciais mais problemáticas e intensas, que devem ser elaboradas quer pelo terapeuta individual quer pelos técnicos em geral. No presente artigo, apresentam-se OS resultados do estudo de Colson (1990) que aborda tipos de reacção contransferencial em relacão aos pacientes forenses: Ira, sentimento de intolerâcia, confusão, desespero e restrições reais ao envolvimento. | por |
dc.identifier.citation | Análise Pslcológlca (1993), 1 (XI), 37-47 | por |
dc.identifier.issn | 0870-8231 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/2966 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | ISPA -Instituto Universitário | por |
dc.title | The forensic psychiatric hospital | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
oaire.citation.endPage | 47 | por |
oaire.citation.startPage | 37 | por |
oaire.citation.title | Análise Psicológica | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |