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Análise da tendência institucional-ocupacional dos oficiais do exército português

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O presente trabalho tem por finalidade analisar a forma como se distribuem os oficiais do Exército Português, relativamente às variáveis constantes no modelo Institucional/Ocupacional (I/O), de Moskos (1988). Utilizando um questionário de resposta fechada, resultante de várias investigações, foi inquirida uma amostra representativa da população dos oficiais do Exército, das Armas, até ao posto de coronel, inclusivé, oriundos da Academia Militar, no activo em 15 de Setembro de 1992. Foram igualmente inquiridos os cadetes da Academia Militar. Os preditores utilizados foram a idade, o posto, a intenção de saída, o sentimento de pertença e o tipo de interesses. Após a reformulação do construto de Moskos, a análise factorial ditou quatro índices (Vocação versus Emprego; Heterocentração versus Auto-centração; Corporativo versus Não integrado; Profissional versus Burocrata), tendo-se concluído que os oficiais revelam tendências mais próximas do polo institucional do que do ocupacional, nos aspectos da vocação, sentimento do dever, ausência de interesses materiais e sentido profissional. Relativamente aos preditores, verificou-se que as variáveis individuais (tipo de interesses e idade) eram mais importantes para explicar as diferenças nas respostas do que as ligadas à organização (sentimento de pertença e intenção de saída). A investigação sugere a necessidade do aprofundamento das relações de causalidade ligadas à idade e abre pistas sobre o estudo dos problemas que afectam o recrutamento de candidatos a oficial das Forças Armadas.

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Dissertação de Mestrado em Comportamento Organizacional

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Journal Issue

Publisher

Instituto Superior de Psicologia Aplicada

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