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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
This paper draws attention to the dearth of information
on clinical supervision in the existential-phenomenological
literature. It suggests that this should be of concern
to existential trainers and practitioners since it seems
indicative of a lack of the reflectiveness and clarity
which are at the core of existential-phenomenological
practice. The author proposes an experiential approach
to this situation which utilizes some aspects of existential
therapy to facilitate exploration of the concept of ‘supervision’
per se from an existential perspective. The author reminds
us of the centrality of relationship in existential-phenomenological
therapy, particularly in the form of healing
encounter espoused by Buber and the equality of client
and therapist engaged in an investigation of the difficulties
in living which is proposed by Heidegger. In doing so,
the author raises the possibility that an ‘attitude’ to,
rather than a model for, existential-phenomenological
supervision may emerge which takes relationship as its
primary focus: he describes this as a ‘relational approach
to supervision
Este texto chama a atenção para a falta de informação sobre a supervisão clínica na bibliografia fenomenológica existencial. Sugere que esta deve ser motivo de preocupação para os formadores e profissionais visto que parece indicativo de falta de reflexão e clareza que estão no centro da prática fenomenológica existencial. O autor propõe uma abordagem baseada na experiência a esta situação, que utiliza alguns aspectos da terapia existencial para facilitar a exploração do conceito de supervisão per se numa perspectiva existencial. O autor relembra-nos da centralidade da relação na terapia fenomenológica existencial, particularmente na forma de sarar confrontos defendidos por Buber e a igualdade do cliente e terapeuta envolvidos numa investigação das dificuldades em viver que é proposta por Heidegger. Ao proceder assim, o autor suscita a possibilidade que uma ‘atitude em relação à supervisão fenomenológica existencial mais do que um modelo pode emergir que toma a relação como o seu principal enfoque: descreve isto como uma abordagem relacionada com a supervisão”.
Este texto chama a atenção para a falta de informação sobre a supervisão clínica na bibliografia fenomenológica existencial. Sugere que esta deve ser motivo de preocupação para os formadores e profissionais visto que parece indicativo de falta de reflexão e clareza que estão no centro da prática fenomenológica existencial. O autor propõe uma abordagem baseada na experiência a esta situação, que utiliza alguns aspectos da terapia existencial para facilitar a exploração do conceito de supervisão per se numa perspectiva existencial. O autor relembra-nos da centralidade da relação na terapia fenomenológica existencial, particularmente na forma de sarar confrontos defendidos por Buber e a igualdade do cliente e terapeuta envolvidos numa investigação das dificuldades em viver que é proposta por Heidegger. Ao proceder assim, o autor suscita a possibilidade que uma ‘atitude em relação à supervisão fenomenológica existencial mais do que um modelo pode emergir que toma a relação como o seu principal enfoque: descreve isto como uma abordagem relacionada com a supervisão”.
Description
Keywords
Relationship Existential Phenomenology Supervision Experiential Relação Existencial Fenomenologia Supervisão Experiencial
Citation
Análise Psicológica, 24(3), 331-336
Publisher
Instituto Superior de Psicologia Aplicada