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  • O retraimento social em adolescentes: um estudo descritivo do seu ajustamento sócio-emocional segundo a perspectiva dos professores
    Publication . Ribeiro, Olívia; Santos, António J.; Freitas, Miguel; Correia, João V.; Rubin, Kenneth
    O retraimento social dos adolescentes refere-se ao auto-isolamento relativamente ao seu grupo de pares, que se traduz num comportamento solitário manifestado de forma consistente (em diferentes situações e ao longo do tempo) e na presença de pares com quem têm familiaridade ou não. Este comportamento pode ter consequências negativas, principalmente na adolescência e pode ser um fator preditor de ajustamento psicossocial. Este estudo tem por objetivo analisar a relação entre o retraimento social e o ajustamento sócio-emocional, em termos de comportamento e competências académicas em meio escolar. Participaram no estudo 348 estudantes, com uma média de idades de 14 anos e residência na região da grande Lisboa. Os dados do retraimento social foram recolhidos através da adaptação do Extended Class Play e os do ajustamento sócio-emocional através da adaptação do Teacher-Child Rating Scale. Os resultados mostram que os professores perceberam os adolescentes socialmente retraídos como sendo menos assertivos e como tendo menos aptidões sociais com os pares. Estes resultados apontam para constrangimentos na sua capacidade de ajustamento sócio-emocional à escola.
  • Loneliness in adolescence: Confirmatory factor analysis of the relational provisions loneliness questionnaire (RPLQ) in a Portuguese sample
    Publication . Ribeiro, Olívia; Santos, António José; Freitas, Miguel; Rosado, António Fernando; Rubin, Kenneth
    The present study assesses the factor structure, psychometric adequacy, and invariance across sex and age of the Relational Provisions Loneliness Questionnaire (RPLQ). Discriminant validity with an external criterion was also tested. In a sample of Portuguese adolescents, from 7th to 9th grade (N ¼ 817), Confirmatory Factor Analyses (CFA) were conducted to test a four-factor model of loneliness (lack of integration and/or intimacy in peer group and/or family). Results evidenced empirical support for the structure of the RPLQ loneliness scale, which fitted very well the proposed model, and provided adequate fit to the Portuguese data. There was substantial support for the construct validity (factorial, convergent, and discriminant) and reliability of the RPLQ. Measurement invariance (configural, metric, and scalar) was established across sex and age. Finally, it was assured discriminant validity, provided by the contrast with the social functioning dimensions in peer group. Overall, our findings support the conceptualization of loneliness in adolescence by peer- and family-related loneliness through lack of integration and intimacy. In a single instrument, the RPLQ loneliness scale combines measures of four important aspects of adolescents’ social life. This seems to be an adequate instrument to be used in the study of adolescents’ loneliness, in its different forms and across relational contexts