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- Psicologia Comunitária Contributos para o desenvolvimento de serviços de base comunitária para pessoas com doença mentalPublication . Ornelas, JoséO artigo descreve e reflecte acerca de como uma intervenção comunitária, inspirada nos princípios e valores da Psicologia Comunitária, tem vindo a ser implementada nos últimos vinte anos na área da saúde mental e como contribuiu e influenciou a mudança do sistema de saúde mental em Portugal. No decurso deste período foi estruturado um sistema de suporte de base comunitária de modo a proporcionar serviços de habitação e emprego apoiados, enfatizando a utilização dos contextos naturais, como as escolas e empresas regulares e toda a miríade de recursos sociais disponíveis para a população em geral. Uma abordagem contextualista e ecológica da intervenção individual tem vindo a ser desenvolvida focalizando- se na mobilização dos recursos naturais, na expansão das redes e suportes sociais e na manutenção das pessoas com experiência de doença mental activas na vida da comunidade. O movimento da ajuda-mútua tem também sido um contributo crucial para a melhoria e fortalecimento do papel social das pessoas com doença mental. Este sistema foi inspirado na teoria de empowerment e na missão do recovery, operacionalizados através da participação comunitária.
- Parcerias comunitárias e intervenção preventivaPublication . Ornelas, José; Moniz, Maria João VargasEste trabalho resulta da participação nos Encontros a nível nacional promovidos pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco ou Perigo que tiveram lugar em Setembro de 2006 em Vila Realde Santo António, Guimarães e Santarém. A conceptualização e os critérios para um funcionamento eficaz das Parcerias Comunitárias constituem-se como o ponto de partida para uma perspectiva panorâmica acerca do tema. Procura-se neste trabalho estabelecer a ligação entre parcerias comunitárias e a ideia de capital social como elemento catalisador dos processos de desenvolvimento e mudança social. Por último, reflecte-se acerca da confluência entre as parcerias comunitárias e as intervenções preventivas assumindo como exemplo a prevenção do abuso e negligência face às crianças e/ou jovens.
- Psicologia comunitária: Contributos para o desenvolvimento de serviços de base comunitária para pessoas com doença mentalPublication . Ornelas, JoséO artigo descreve e reflecte acerca de como uma intervenção comunitária, inspirada nos princípios e valores da Psicologia Comunitária, tem vindo a ser implementada nos últimos vinte anos na área da saúde mental e como contribuiu e influenciou a mudança do sistema de saúde mental em Portugal. No decurso deste período foi estruturado um sistema de suporte de base comunitária de modo a proporcionar serviços de habitação e emprego apoiados, enfatizando a utilização dos contextos naturais, como as escolas e empresas regulares e toda a miríade de recursos sociais disponíveis para a população em geral. Uma abordagem contextualista e ecológica da intervenção individual tem vindo a ser desenvolvida focalizando-se na mobilização dos recursos naturais, na expansão das redes e suportes sociais e na manutenção das pessoas com experiência de doença mental activas na vida da comunidade. O movimento da ajuda-mútua tem também sido um contributo crucial para a melhoria e fortalecimento do papel social das pessoas com doença mental. Este sistema foi inspirado na teoria de empowerment e na missão do recovery, operacionalizados através da participação comunitária.
- Sobreviver ao medo da violação: Constrangimentos enfrentados pelas mulheresPublication . Berta, Margarida; Ornelas, José; Maria, Susana Gabriela da SilvaO presente estudo teve como objectivo contribuir para o desenvolvimento dos conhecimentos sobre os constrangimentos provocados pelo medo da violação na vida das mulheres, assim como dar a conhecer a sua realidade, e a forma como elas lidam com esse medo, e onde pensam que se encontra a origem desse medo. Os constrangimentos provocados pelo medo de violação têm toda a legitimidade de existir e devem ser encarados, em si mesmos, como um fenómeno e um problema social. O estudo teve como participantes, 18 estudantes universitárias do Instituto Superior de Psicologia Aplicada, com idades compreendidas entre os 19 e os 25 anos. Os dados foram recolhidos através da formação de Grupos de Debate (Focus Groups), no contexto de Investigação Participada Feminista. A análise dos resultados recolhidos na investigação, conduz-nos à conclusão que o crime de violação limita a liberdade das mulheres em geral, assim como a sua qualidade de vida, sendo necessária uma mudança no sentido de uma estrutura social liberta do crime de violação.