EDUPRE - Dissertações de Mestrado
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Browsing EDUPRE - Dissertações de Mestrado by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais::Outras Ciências Sociais"
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- Desenvolver o gosto pelo aprender: Uma experiência de flowPublication . Esteves, Marta Maria CastelBranco da Silveira de Sena; Malhão, Vera Lúcia de FerreiraO presente estudo, inserido no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada (PES), tem como âmbito temático o gosto pela aprendizagem e investiga as experiências educativas que mais o promovam. Emerge igualmente de um forte desejo pessoal em compreender e detetar as motivações ou experiências que levam crianças a envolver-se e desenvolver o gosto pelas aprendizagens de um modo cada vez mais autónomo e fluido. Após revisão de literatura na perspetiva humanista, dinâmica e multivariada, Csikszentmihalyi afiança-se como investigador central na área da pedagogia motivacional. Sem desvirtuar a ambição cognitiva de toda a educação, este autor promove a estabilidade emocional na relação interativa em sala de aula como promotora da aprendizagem, inclusive a intelectual, otimizando e agilizando as competências sensoriais e intelectuais numa única vivência fluida de criatividade, a que chama precisamente Flow. Na prática com crianças do 1º CEB procurei estratégias que provocam e conduzem à Experiência de Flow. Identifiquei-as enquanto resultado de um feedback imediato e oportuno, uma clareza de metas calmamente expostas no inicio da atividade, num equilíbrio ponderado entre desafios e competências, e ainda em aulas de estilo dinâmico e sensorial onde os alunos livremente assumiram as suas escolhas autónomas, sem receio e com responsabilidade. O resultado objetivo, alcançado através de uma metodologia qualitativa, baseada em investigação participante e em questionários, aponta a uma aprendizagem mais personalizada, motivada e ótima (na expressão de Csikszentmihalyi: optimal experience). Apura-se a conveniência de uma aprendizagem por competências integrais e recomenda-se a sua inclusão nos projetos educativos contemporâneos mediante Experiências de Flow.
- A inclusão em educação de infânciaPublication . Santo, Carlota Catalão Espírito; Ana Teresa, BritoEste Relatório da Prática de Ensino Supervisionada foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. A sua temática incide sobre a Inclusão em Educação de Infância onde, tendo por referência a instituição em que realizei o estágio em Jardim de Infância, se procurou compreender como as diversas educadoras trabalham a inclusão. O estudo foi orientado de forma a procurar encontrar respostas a questões como a importância da Inclusão na Educação de Infância, de que forma os valores do Projeto Educativo desta instituição são potenciadores de uma prática de Inclusão, o papel da equipa educativa e da família nesta Prática Inclusiva e as estratégias que utilizam para a concretizarem. Foram mobilizados um conjunto de autores, cujas obras identificam a problemática e contextualização deste tema. O estudo é qualitativo, tendo por base um inquérito por questionário realizado a um conjunto de educadoras da instituição, sobre diversos aspetos do dia a dia da sua prática e como cada um desses aspetos potenciam, ou não, a Inclusão das crianças. As participantes são 10 educadoras da instituição que asseguram a sua prática educativa a 200 crianças de um total de 260 crianças inscritas neste ano letivo nesta instituição. A análise qualitativa permitiu perspetivar dados significativos, através das respostas dadas ao inquérito realizado. Salienta-se ainda a contribuição do trabalho ao longo do estágio para apoiar a inclusão. Os resultados revelam que a Inclusão, é um caminho que se faz no dia a dia. O atual enquadramento jurídico que define a Inclusão (Decreto-lei 54 de 2018) é ainda muito recente, é complexo e é muito inovador.
- A rotina da sesta numa sala de 3/4 anos: O olhar das crianças, dos pais e dos agentes educativos envolvidosPublication . Pereira, Rute Alexandra Correia; Ribeiro, Maria CelesteÉ prática comum as crianças até aos 3 anos de idade fazerem a sesta nos estabelecimentos de ensino. Em alguns desses estabelecimentos as crianças deixam de fazer a sesta aquando a entrada no pré-escolar; contudo, alguns outros optam por dar continuidade a esta rotina. Tendo presente as minhas vivências neste âmbito, e de modo, a aprofundar o tema da sesta em contexto de Jardim de Infância, a minha escolha para este relatório final recaiu nesta prática. Tentei entender toda a dinâmica da prática da sesta e para sustentar este estudo de cariz qualitativo, procurei autores de referência como Assunção Folque, Mário Cordeiro, Teresa Paiva entre outros, de modo, a fundamentar as boas práticas do sono (noturno e diurno) nomeadamente, de crianças em idade pré-escolar. Este estudo teve como público-alvo as crianças do pré-escolar da instituição onde realizei o meu estágio. Escolhi como instrumentos de recolha de dados, a observação e o questionário, de modo a recolher a maior informação possível que me permitisse analisar e perceber aquela prática no referido local. Observei as crianças na mencionada rotina e estabeleci com elas algumas conversas informais sobre o que pensavam da sesta. Também a opinião da equipa pedagógica e dos encarregados de educação, recolhida através de questionários, foi tida em conta de modo a perceber com encaram o tempo de sesta nas crianças desta faixa etária, e quais as suas convicções relativamente a esta rotina praticada no jardim-de-infância. Com a informação possível de ser recolhida, bem como, toda a pesquisa realizada na literatura de referência, consegui compreender melhor todos os aspetos que se entrecruzam antes da tomada de decisão de fazer, ou não, as crianças dormir a sesta.