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- Golf is 90% mental and 10% physical: Ansiedade-traço competitiva, estratégias de coping e tomada de decisão na performance de jogadores de golfePublication . Mendes, Tiago de Sousa Machado; Loureiro, Filipe PereiraA presente dissertação teve como objetivo estudar a forma como variáveis psicológicas influenciam a performance de jogadores de golfe. Nomeadamente, foi estudada a ansiedade-traço, as estratégias de coping e os processos de tomada de decisão em jogadores de golfe, e testada a forma como estas variáveis predizem a performance dos mesmos. Estas variáveis são importantes para o estudo proposto pois ajudam o jogador de golfe a tornar-se um melhor jogador dentro e fora de campo. A amostra do presente estudo foi constituída por 76 participantes, com idades compreendidas entre os 17 anos e os 72 anos (M = 47.41, DP = 15.55). Os participantes do estudo preencheram um questionário online com escalas de auto-relato, tais como, Questionário de Perceção de Rendimento Desportivo (QPRD), The Sport-Anxiety Scale -2 (SAS-2), Coping Function Questionnaire (CFQ) e Rational-Experimental Inventory Scale (REI). Os resultados revelaram que a ansiedade-traço é uma variável importante neste contexto, devido à sua relação negativa e significativa com a performance, não só percebida mas também objetiva. A análise das moderações forneceu a evidência para a hipótese de que o efeito preditor negativo da ansiedade-traço na performance dos atletas é moderado pelo coping, para além desta variável, a intuição desempenhou um papel fundamental na análise das moderações. A intuição no golfe indica a sintonização física e mental do(a) atleta, este tem bastante tensão para dar uma tacada eficaz e forte, e acredita na sua preparação e habilidade para dar a tacada sob pressão
- A influência da cultura organizacional na relação entre a resistência à mudança e o desempenho percecionado em empresas familiares e não familiaresPublication . Reis, Margarida Martins Romão dos; Pimentel, Duarte Nuno GonçalvesA constante evolução dos mercados contribuiu para que as empresas familiares reajustassem o seu modelo de negócio, afastando-se dos setores tradicionais, para estarem presentes em domínios mais modernos, como serviços e indústrias. Associada à evolução, surge a necessidade de identificar e compreender os comportamentos e processos inerentes às empresas familiares e não familiares. O presente estudo, procura incrementar o conhecimento sobre as variáveis Cultura Organizacional, Resistência à Mudança e Desempenho Percecionado, explorando as diferenças existentes entre empresas familiares e empresas não familiares, procurando ainda avaliar o impacto da Resistência à Mudança no Desempenho Percecionado e se tal impacto é mediado pela Cultura Organizacional, num contexto de empresas familiares e não familiares. A amostra total é composta por 138 participantes, dos quais 66 pertencem a empresas familiares e 72 a empresas não familiares. Os resultados obtidos revelam que não existem diferenças significativas entre empresas familiares e empresas não familiares relativamente às três variáveis em estudo. Verifica-se que a Resistência à Mudança impacta significativamente de forma negativa o Desempenho Percecionado dos colaboradores, apenas em empresas familiares, uma vez que tal evidência não foi corroborada em empresas não familiares. O efeito de mediação da variável Cultura Organizacional sobre a relação Resistência à Mudança e Desempenho Percecionado, não se revelou significativo no contexto de empresas familiares e empresas não familiares. Conclui-se que apesar de não existir total corroboração das questões de investigação e das hipóteses, o presente estudo contribui de forma significativa para a compreensão das variáveis no contexto de empresas familiares e empresas não familiares.
- The dark side of the leaders: Relação entre traços de psicopatia, satisfação laboral em empresas familiares e não-familiaresPublication . Pedra, André Filipe Gato; Pimentel, Duarte Nuno GonçalvesEsta tese tem como objetivo estudar traços de psicopatia em líderes formais de Empresas Familiares e Não Familiares em Portugal, os seus níveis de satisfação laboral e, adicionalmente, perceber se estes traços de psicopatia nos líderes formais afetam a satisfação laboral dos colaboradores. Com este estudo, é esperado detetar diferenças significativas de psicopatia primária nos líderes formais (1) e da satisfação laboral (2) dos colaboradores entre as Empresas Não Familiares e as Empresas Familiares. Também se espera provar que os resultados elevados na psicopatia primária dos líderes formais estão relacionados com níveis de satisfação mais baixos nos colaboradores e subordinados (3). Neste estudo, a amostra é composta de 95 participantes, dos quais 42 são colaboradores de Empresas Familiares. Os participantes foram submetidos a três instrumentos: LSRP-VP, F-PEC Scale e o MSQ-VP. Com base nos estudos realizados e conforme as hipóteses enumeradas, partindo-se da análise dos dados recolhidos nos inquéritos elaborados, concluiu-se que existe uma diferença significativa na psicopatia primária entre os líderes formais de Empresa Familiares e Não Familiares (1). Contudo, foi possível constatar que não existe uma diferença significativa na satisfação laboral dos diferentes colaboradores, nos dois tipos de empresas estudados (2). Foi possível perceber também, que existe uma relação significativa e negativa entre a psicopatia primária dos líderes formais e a satisfação laboral, o que pode ter impacto na eficácia do colaborador e posteriormente na empresa em si (3).