Browsing by Issue Date, starting with "2022-07-25"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- O plano individual de trabalho e o tempo de estudo autónomo como promotores da autonomia dos alunos no 1º ciclo do ensino básicoPublication . Preza, Joana Pereira Chaves de Moura e; Brito, Ana Teresa; Santana, InáciaO presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, articulado com a Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada em 1.º Ciclo do Ensino Básico. O estágio foi desenvolvido numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), mais especificamente numa turma do 2.º ano de escolaridade, com dezassete crianças, sendo seis do sexo feminino e onze do sexo masculino. A professora titular de turma rege-se pelo Modelo do Movimento da Escola Moderna, onde o desenvolvimento da competência da autonomia está presente na rotina diária do grupo, mais especificamente nos momentos de Tempo de Estudo Autónomo (TEA), que são organizados pelo Plano Individual de Trabalho (PIT). Desta forma, a presente investigação teve como principal objetivo compreender de que forma o instrumento de pilotagem PIT, associado ao momento da agenda semanal TEA estão relacionados com a promoção da autonomia dos alunos. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, sendo que as técnicas e instrumentos de investigação usados no desenvolvimento do presente relatório centraram-se numa observação naturalista, observação sistemática e realização de entrevistas. Os registos efetuados no diário de bordo, bem como no portefólio de estágio são, também, instrumentos que apoiaram a concretização deste estudo. A informação recolhida, bem como a sua análise permitiram compreender melhor as vantagens da utilização do Plano Individual de Trabalho e da realização do Tempo de Estudo Autónomo face à promoção da autonomia das crianças.
- Análise da mediação do desempenho contextual na relação entre a prestação de contas e o bem-estar afetivo no trabalho e do papel moderador da cultura de gestão do erroPublication . Rosa, Afonso Lopes Pato de Oliveira; Caetano, AntónioCada vez mais existe a necessidade de construir contextos de trabalho positivos que promovam o bem-estar afetivo dos colaboradores. Não obstante, com a crescente competitividade de mercado torna-se também relevante a criação de dinâmicas organizacionais que assegurem não só o alcance de objetivos, como o desempenho de comportamentos de iniciativa pessoal, proativa, e de assunção de responsabilidades. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo principal estudar em que medida a prestação de contas está associada ao bem-estar afetivo através do desempenho contextual e, de que forma é que a cultura de gestão do erro, enquanto recurso moderador, pode afetar a mediação descrita anteriormente. Foi aplicado um inquérito online respondido por 166 participantes. Os resultados demonstraram que a prestação de contas está positivamente e significativamente associada ao bem-estar afetivo, sendo o desempenho contextual um mediador parcial desta relação quando os níveis de cultura de gestão do erro se apresentam como elevados. Verificou-se que quando os níveis de prestação de contas e cultura de gestão do erro eram elevados, o desempenho contextual era significativamente mais elevado comparativamente a indivíduos com níveis elevados de prestação de contas e em organizações com baixos níveis de cultura de gestão do erro. Estes resultados afiguram-se relevantes para organizações que pretendam implementar programas de desenvolvimento e transformação com vista a incrementar a prestação de contas e o bem-estar afetivo dos colaboradores.