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- Aplicações móveis e a sua influência no utilizador : comparação entre o uso de apps de saúde psicológica e o uso de apps de saúde física e a sua influência no bem-estarPublication . Santos, Catarina Sofia de Mesquita; Neto, David DiasCom o crescimento das novas tecnologias muito se tem vindo a desenvolver no que toca às suas várias utilidades em relação à saúde das pessoas. Objetivos: perceber a perceção das pessoas acerca da utilização de apps de saúde psicológica, comparativamente com o uso de apps de saúde física e a sua influência no bem-estar. Como tal, foram criados objetivos mais específicos: fazer uma comparação entre os usos relativamente à adesão e utilização: analisar a adesão ou não adesão, fatores facilitadores e inibidores do uso e da adesão e analisar a nível da experiência pessoal, a utilização de apps, tendo em conta a sensação de bem-estar pessoal percebida pelo próprio. Resultados: mostrou-se não existir diferenças significativas a nível da utilização de apps entre os dois grupos, no entanto, foi interessante verificar alguns aspetos em particular, como o facto de os participantes que indicaram utilizar apenas apps de saúde física atribuírem uma classificação mais baixa à sua saúde mental do que os participantes que indicaram apenas utilizar apps de saúde psicológica ou utilizar ambas. Conclusões: ao utilizarem apps de saúde psicológica, os participantes têm um suporte positivo a nível da sua saúde mental e, como tal, fazem uma melhor classificação da mesma. Seria interessante para estudos futuros, analisar uma possível relação a nível da saúde física e da saúde mental e de que forma afetam mutuamente a saúde psicológica do sujeito.
- A relação entre os estados emocionais das mães e a regulação emocional das crianças na fase final do primeiro confinamento por covid-19 e no regresso à nova normalidadePublication . Bártolo, Mariana Tavares; Guedes, MaryseA regulação emocional é uma competência crucial que é desenvolvida nos primeiros anos de vida, sofrendo uma grande influência do contexto familiar em que a criança está inserida. A investigação evidenciou associações bidirecionais entre a regulação emocional da criança e as dificuldades emocionais maternas. Este estudo tem como objetivo examinar as associações entre as dificuldades emocionais das mães e a labilidade emocional das crianças na fase final do primeiro confinamento por covid-19 (com levantamento gradual das medidas) e na fase de desconfinamento mais generalizado (com a reabertura dos estabelecimentos de ensino pré-escolar). A amostra foi composta por 169 mães de crianças com média de 65 meses que preencheram um Questionário de dados sociodemográficos, o Coronavirus Health and Impact Survey (CRISIS) – Adult Report e o Emotional Regulation Checklist. Na fase final do confinamento, as mães relataram níveis significativamente mais elevados de labilidade emocional nos rapazes do que nas raparigas e descreveram maior agitação quando as crianças tinham 5-7 anos do que quando estas tinham 3-4 anos. Foram observadas associações positivas entre a labilidade emocional da criança e os estados emocionais negativos das mães em ambos os momentos de avaliação, mas estas foram de maior magnitude na fase de desconfinamento mais generalizado.