Browsing by Author "Alves, Adriana Neves Rodrigues"
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- Estigmatização na experiência com doença mental em refugiados e imigrantes: Um estudo com vinhetas sobre esquizofrenia e depressãoPublication . Alves, Adriana Neves Rodrigues; Neto, David DiasProblema. A literatura tem uma lacuna no que toca à abordagem da estigmatização da saúde mental das minorias. Objetivo. Avaliar se há diferenças na estigmatização das minorias (refugiados e imigrantes) com doença mental (esquizofrenia e depressão major) tendo como comparação um caso português. Método. 223 participantes foram expostos a duas histórias com dois quadros sintomatológicos diferentes e responderam a um questionário adaptado de um estudo de Angermeyer et al. (2013) que avalia as causas da perturbação, o tipo de ajuda e perguntas que indicam estigma. Resultados. Não foram encontradas diferenças significativas ao nível das minorias nem quando comparadas com o caso português. Foram, no entanto, encontradas diferenças significativas quanto à estigmatização em relação ao género e ao grupo etário. Quando comparadas as patologias entre si foram encontradas diferenças significativas ao nível do tipo de causa para cada uma das perturbações e qual o tipo de ajuda adequada. Conclusão. As características sociodemográficas continuam a ser um preditor que influencia o estigma. A esquizofrenia é reconhecida mais facilmente como uma perturbação mental do que a depressão.
- Estigmatização na experiência com doença mental em refugiados e imigrantes: Um estudo com vinhetas sobre esquizofrenia e depressãoPublication . Alves, Adriana Neves Rodrigues; Neto, David DiasProblema. A literatura tem uma lacuna no que toca à abordagem da estigmatização da saúde mental das minorias. Objetivo. Avaliar se há diferenças na estigmatização das minorias (refugiados e imigrantes) com doença mental (esquizofrenia e depressão major) tendo como comparação um caso português. Método. 223 participantes foram expostos a duas histórias com dois quadros sintomatológicos diferentes e responderam a um questionário adaptado de um estudo de Angermeyer et al. (2013) que avalia as causas da perturbação, o tipo de ajuda e perguntas que indicam estigma. Resultados. Não foram encontradas diferenças significativas ao nível das minorias nem quando comparadas com o caso português. Foram, no entanto, encontradas diferenças significativas quanto à estigmatização em relação ao género e ao grupo etário. Quando comparadas as patologias entre si foram encontradas diferenças significativas ao nível do tipo de causa para cada uma das perturbações e qual o tipo de ajuda adequada. Conclusão. As características sociodemográficas continuam a ser um preditor que influencia o estigma. A esquizofrenia é reconhecida mais facilmente como uma perturbação mental do que a depressão.