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Evaluating MPA effectiveness through inside and outside uses allowed : Portugal as a case study

datacite.subject.fosCiências Naturais::Ciências Biológicaspt_PT
dc.contributor.advisorCosta, Bárbara Horta e
dc.contributor.authorCunha, Ricardo Miguel Fernandes
dc.date.accessioned2022-02-23T16:45:21Z
dc.date.available2022-02-23T16:45:21Z
dc.date.issued2021-12-17
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Biologia Marinha e Conservação.pt_PT
dc.description.abstractAs áreas marinhas protegidas (MPAs) são ferramentas de conservação mundial utilizadas para reduzir actividades humanas com impacto no meio marinho. No entanto, desenvolvimentos recentes colocam a sua validade em causa. A necessidade de avaliar a sua eficácia requer novas abordagens. Aqui, eu utilizo comparações dentro:fora de actividades que apresentam impacto potencial sobre a biodiversidade (pesca, aquacultura, exploração do fundo e actividades de recreio). As actividades foram recolhidas recorrendo às regulamentações em vigor em cada zona. Proponho relacionar cada redução de usos observada com o nível de proteção atribuído à MPA; e pela primeira vez, classificar o nível de proteção das zonas imediatamente fora usando um sistema de classificação baseado nos regulamentos para as MPAs. Todas as MPAs portuguesas efectivamente reduziram actividades extractivas e não-extractivas; enquanto, algumas MPAs não providenciaram proteção extra do exterior. Apenas áreas totalmente protegidas e áreas altamente protegidas reduziram/restringiram actividades extractivas. No geral, as MPAs portuguesas mostraram reduções de usos semelhantes com áreas moderamente protegidas; das quais 17 não aumentaram o nível de proteção observado. Novas medidas de gestão e conservação são urgentemente necessárias.pt_PT
dc.description.abstractMarine protected areas (MPAs) are world conservation tools to reduce human activities impacting the marine environment. However, recent developments place its validity in check. The need to assess their effectiveness calls for new approaches. Here, I use inside:outside comparisons of activities that have a potential impact on biodiversity (fishing, aquaculture, bottom exploitation, and recreational uses). The activities were collected using the regulations in force in each zone. I propose to relate each reduction of uses to the level of protection assigned; and, for the first time to evaluate the level of protection of outside zones, using a recent regulation-based classification system for MPAs. All Portuguese MPAs effectively reduce non-extractive and extractive activities, whereas some MPAs do not provide extra protection from outside. Only fully protected areas and highly protected areas reduce/restrict extractive uses. Overall, Portuguese MPAs show a similar reduction to moderately protected areas; of which 17 did not increase the protection level observed outside. New management and conservation measures are urgently needed.pt_PT
dc.identifier.tid202900720pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/8606
dc.language.isoengpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectÁrea marinha protegida MPApt_PT
dc.subjectEficáciapt_PT
dc.subjectActividadespt_PT
dc.subjectReduçãopt_PT
dc.subjectNível de proteçãopt_PT
dc.subjectRBCSpt_PT
dc.subjectMarine protected area (MPA)pt_PT
dc.subjectEffectivenesspt_PT
dc.subjectActivitiespt_PT
dc.subjectReductionpt_PT
dc.subjectLevel of protectionpt_PT
dc.titleEvaluating MPA effectiveness through inside and outside uses allowed : Portugal as a case studypt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameBiologia Marinha e Conservaçãopt_PT

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