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- Perceção dos profissionais sobre a perceção que as pessoas com Artrite Reumatóide têm acerca desta doençaPublication . Marques, Catarina; Feio, Graça; Simões, Patrícia MacedoEste trabalho tem como objetivo principal identificar pontos chave de comunicação entre profissionais e doentes com Artrite Reumatóide (AR), na ótica da literacia em saúde e da sua aplicação funcional, interativa e crítica. Neste sentido, pretende-se com este estudo, valorizar a aplicação da Literacia em Saúde no contexto das doenças reumáticas – de acordo com o modelo integrado e inclusivo de Sørensen (2018) e European Health Literacy Consortium (WHO, 2013) – e identificar boas práticas no âmbito da informação, sensibilização, prevenção da Artrite Reumatóide (AR) e promoção da saúde e bem-estar dos(as) doentes reumáticos. Para tal, estabeleceram-se os seguintes objetivos específicos: – Caracterizar as perceções individuais dos(as) doentes sobre a Artrite Reumatóide (AR); – Caracterizar a interpretação que os profissionais de saúde têm sobre a perceção que os(as) doentes com AR têm da sua doença; – Analisar os aspetos convergentes entre aquelas que são as perceções dos(as) doentes acerca da AR e a interpretação dos profissionais de saúde, do ponto de vista da análise e descodificação da informação sobre esta doença; – Analisar os aspetos divergentes entre aquelas que são as perceções dos(as) doentes acerca da AR e a interpretação dos profissionais de saúde, do ponto de vista da análise e descodificação da informação sobre esta doença; – Identificar estratégias de comunicação dos profissionais com as pessoas com AR, de modo a potenciar o acesso, compreensão, interpretação e avaliação da informação sobre a AR. Com base nos resultados do estudo, poderemos considerar novas áreas de investigação neste domínio, avançando, futuramente, para uma análise exploratória e orientada para a deteção de técnicas e ferramentas passíveis de ser aplicadas, com vista a melhorar o nível de literacia em saúde dos(as) doentes com AR – através da sua capacitação (conhecimento, confiança, autogestão e autoeficácia da doença), bem como, paralelamente, identificar estratégias de melhoria dos processos de informação, de comunicação e relação profissional-doente, dos resultados de saúde e consequente otimização de recursos, de modo a contribuir para o aumento do nível de literacia em saúde dos profissionais de saúde, produzindo ganhos evidentes para todo o sistema de saúde.