Browsing by Issue Date, starting with "2017-02-23"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- A Nova Geração TouchPublication . Saraiva, Sónia Alexandra Mendes; Patrão, Ivone Alexandra MartinsDevido à escassez de estudos em que se relacione o funcionamento familiar com a dependência da internet e autocontrolo, surgiu o presente estudo que pretende avaliar a gestão dos smartphones e tablets pelos pais e perceber a influência do funcionamento familiar na dependência online e no autocontrolo. Com essa finalidade hipotetisou-se: (1) O autocontrolo tem um efeito de mediação na relação entre o funcionamento familiar e a dependência da internet; (2) a dependência da internet, o autocontrolo e o funcionamento familiar variam em função do estado civil dos pais. A amostra deste estudo é constituída por 124 participantes com filhos. Comprovou-se o efeito de mediação total do autocontrolo na relação entre o funcionamento familiar e o uso problemático da internet (Z = -2.26 com p=.02>α=.05). Comprovou-se que existem diferenças estatisticamente significativas no autocontrolo (F(2, 121) = 3.94; p = .022< α = .05), e no funcionamento familiar (F(2, 121) = 10.41; p < .001< α = .01) em função do estado civil dos pais mas não se comprovou existirem diferenças estatisticamente significativas na dependência da internet (F (2,121)= 2.78;p=.066< α = .50) em função do mesmo. Tendo em conta o efeito mediador do autocontrolo no funcionamento familiar e na dependência da internet sugere-se que a intervenção seja feita no sentido de aumentar os níveis de autocontrolo.
- "Uncovering plasticity of binocular function: Infantile esotropia and brain in teenhood and early adulthood"Publication . Almeida, Isabel Maria Paola Rosa Reich deObjective: to determine the possibility of functional results in patients with infantile and longstanding esotropia, with no previous signs of binocularity and well above the conventionally accepted age for sensorial recovery Design: Retrospective observational cohort study Participants: 45 patients with infantile and long-standing esotropia Methods: Patients who were operated with at least 6 years of follow-up and obtained binocularity above 9 years of age, were enrolled. Medical records were reviewed and evaluated, including outcomes and parameters being analyzed. Main outcome measures: Level and age of emergence of stereopsis, visual acuity, final stable alignement and length of follow-up. Results: Amblyopia was treated with normal isoacuity, the majority reached a stage of fusion in real space ( 62.2%), fusion and stereopsis in 14 patients (31.1% and only 3 remained with simultaneous perception (6.7%). The time lag between the first appointment and first signs of binocularity varied between 5-16 years and follow-up between 6-36 years. Conclusion: Cases that might otherwise be seen as of psycho-social outcome may achieve a functional rehabilitation, even after a follow-up as long as 16 years, something that is relevant in a disease like strabismus that affects 2-5 % of the population in Europe and the USA.. This can be far-reaching in consequences not only for patients but for their social role and integration, thus for quality of life. It also reinforces the notion of brain and visual system plasticity well above the accepted (7 years of age) period of recovery.
- A qualidade de vida na avaliação da intervenção terapêutica em grupo com adolescentesPublication . Martins, Ana Catarina Rodrigues; Leal, Isabel PereiraA Qualidade de Vida tem sido identificada como um importante parâmetro na avaliação da psicoterapia. Objectivo: Revisão de literatura sobre o conceito de qualidade de vida, e avaliação da eficácia de uma Intervenção Terapêutica em Grupo com jovens adolescentes, através da percepção da qualidade de vida. Hipóteses: Espera-se que a intervenção terapêutica em grupo promova melhorias na percepção de qualidade de vida dos adolescentes e dos pais dos respectivos pais em relação aos filhos após a intervenção. Método: Estudo quantitativo comparativo. Amostra de 44 participantes, 21 adolescentes entre os 12-18 anos, seguidos na UP do HGO, com perturbações psicológicas, e 23 pais/ representantes legais dos respectivos adolescentes. Recolha de dados através do Kidscreen-52, antes e após intervenção terapêutica em grupo implementada. Resultados: Verificam-se melhorias na percepção de qualidade de vida na generalidade das dimensões de qualidade de vida do Kidscreen-52, quer nos adolescentes, quer nos pais dos adolescentes em relação aos filhos, no entanto não se verificam diferenças significativas em todas as dimensões da qualidade de vida dos antes e adolescentes após a intervenção. Conclusões: A intervenção terapêutica em grupo foi eficaz na promoção de melhorias na percepção da qualidade de vida quer dos adolescentes, quer dos respectivos pais em relação aos filhos. A qualidade de vida mostra-se uma medida de avaliação da eficácia de intervenções terapêuticas implementadas importante e cada vez mais utilizada. A avaliação de intervenções terapêuticas implementadas mostra-se relevante por permitir a real avaliação da eficácia da intervenção terapêutica