Browsing by Author "Faria, Maria Cristina"
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- Memória e significado dos brinquedos da infânciaPublication . Faria, Maria Cristina; Ramalho, José Pereirinha; Santo, Adelaide EspíritoOs brinquedos fazem parte do mundo imaginário da criança, da concretização de sonhos e da realização de brincadeiras promotoras de desenvolvimento, aprendizagem e criatividade. Por conseguinte, contribuem para o desenvolvimento dos humanos desde muito cedo e produzem cultura. Nesta abordagem positiva dos brinquedos da infância é compreensível que as memórias a eles associadas tenham um significado positivo e façam desencadear à posteriori lembranças e emoções positivas. Cada brinquedo tem uma história pessoal repleta de significado, sentimento, afecto, ação e ludicidade. É pressuposto que o brinquedo enquanto objecto de desejo, motivação e conhecimento e a brincadeira compreendida como simples acto de brincar se encontrem ligados a pessoas, valores, crenças, atitudes, escolhas, recreações e representações sociais que podem ser determinantes para a organização e estruturação da personalidade. Até que ponto um brinquedo de eleição e o seu contexto podem influenciar a vida futura de uma criança? A presente investigação tem como principal objetivo conhecer a importância da memória e do significado do brinquedo de infância ao longo da vida. Trata-se de um estudo exploratório, de caracter transversal e qualitativo. Apresenta 17 participantes (9 homens e 8 mulheres), professores das quatro Escolas do IPBeja, com idade igual ou superior a 36 anos. Foi aplicada uma entrevista semiestruturada que visava as seguintes dimensões: memória significativa do brinquedo de infância; história do brinquedo; brincadeiras associadas; interferência na saúde e bem-estar; influência nas representações sociais e escolhas pessoais. Os resultados sugerem a influência do brinquedo nos acontecimentos pessoais ao longo da vida.
- Percursos de vida de jovens que foram abrangidos por currículos específicosPublication . Santos, Maria Teresa; Santo, Adelaide Espírito; Ramalho, José Pereirinha; Faria, Maria Cristina; Almeida, Cesário; Fernandes, José Pedro; Santo, José António EspíritoA expansão da escolaridade obrigatória a todas as crianças e jovens, incluindo as que apresentam necessidades educativas especiais decorrentes das mais variadas situações, é hoje uma realidade em muitos sistemas educativos que prosseguem o objetivo de garantir o direito a uma educação inclusiva. No sistema educativo português, a partir do decreto lei 3/2008, foram propostos currículos específicos individuais (CEI) para alunos com problemáticas mais graves, abrindo-se uma via de certificação de competências muito distante do currículo comum. Neste quadro, iniciámos uma investigação sobre os percursos de vida dos jovens que frequentaram os agrupamentos de escolas do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral com CEI e PIT (Plano Individual de Transição) e que terminaram a sua escolaridade obrigatória a partir de 2012. É nosso propósito ter uma abordagem tão compreensiva e aprofundada quanto possível sobre as competências adquiridas na escola, na família, na comunidade, nos contextos de formação vocacional e profissional com impacto nos processos de capacitação, autodeterminação e qualidade de vida. No âmbito de um modelo de investigação de natureza exploratória, descritiva e interpretativa, socorremo-nos de vários métodos e técnicas, confrontando diversas fontes e recorrendo à análise qualitativa e quantitativa. Participam no estudo coordenadores dos Departamentos de Educação Especial dos Agrupamentos de escolas, jovens, familiares e coordenadores de outras instituições. Apresentamos alguns dos dados preliminares da investigação em curso. Prevêse que os problemas identificados e as conclusões obtidas possibilitarão desenhar planos de intervenção educativa mais adequados a esta população e implementar ações de formação junto dos atores educativos locais.
- Qualidade de vida e pobreza nas pessoas idosaPublication . Faria, Maria Cristina; Carmo, SaraInexistente.
- Suporte social, autoconceito e comportamentos de risco em adolescentes com deficiência mental ligeira a moderada.Publication . Sardica, Helena; Faria, Maria CristinaNa atualidade, o adolescente quando chega a esta etapa da sua vida, depara-se com problemas de ordem diversa, que podem fazer sobressair situações comportamentais, ameaçadoras e perigosas para os próprios. Assim, os adolescentes necessitam por parte dos adultos, em particular da família e da escola, de toda a compreensão e ajuda de forma a ultrapassar essa fase e suas fragilidades.É fundamental dinamizar estratégias de intervenção que permitam trabalhar algumas competências de resiliência, pessoais e sociais, tendo em vista uma efetiva contribuição para uma diminuição do risco nos comportamento dos adolescentes. Mas, se o adolescente em causa é portador de uma deficiência mental ligeira ou moderada ? O presente estudo tem como principal objetivo conhecer de que forma a adoção de comportamentos de risco em adolescentes com deficiência mental está relacionada com o autoconceito e o seu suporte social. Em termos específicos, pretendemos mostrar a relação entre as dimensões do suporte social e as do autoconceito do adolescente com deficiência mental ligeira a moderada, identificar os seus comportamentos de risco e a conotação (positiva ou negativa) de autoconceito e conhecer a matriz multidimensional percetiva dos comportamentos de risco com o suporte social e o autoconceito. É ainda apresentada uma proposta de intervenção para o grupo estudado.
- Vivências de espiritualidade, esperança e satisfação com a vida em gerontesPublication . Domingos, José; Faria, Maria CristinaInexistente.