Rodrigues, Andreia Luísa Gonçalves Teixeira CastroJanuário, Rita Maria Bica2023-02-032024-12-122022-12-07http://hdl.handle.net/10400.12/8970Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA - Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.Problema: As questões relativas à população LGBTI+, em Portugal, têm sido cada vez mais visíveis e estudadas, no entanto, é necessário compreender melhor as experiências subjetivas ao nível da violência de género e suas formas. Objetivos: Neste sentido, o presente estudo tem como objetivos descrever as experiências de violência sofridas, perceber a perceção do impacto destas a curto e longo prazo e compreender se ocorreram alterações desde o início da pandemia e respetivos confinamentos, descrevendo as mesmas. Método: Utilizou-se metodologia qualitativa com amostragem por conveniência e bola de neve, tendo sido realizadas entrevistas semiestruturadas, via Skype, a 19 participantes LGBTI+, com idades compreendidas entre os 20 e os 44 anos. Resultados: Os resultados foram analisados através de uma análise de conteúdo, tendo-se identificado experiências de violência no processo de aceitação de si mesmo e nos contextos familiar, social, escolar, laboral, espaços públicos e redes sociais/internet. Foram ainda identificadas estratégias de proteção ao nível comportamental e ao nível da queixa e pedido de ajuda, assim como, impactos no individuo e nas pessoas próximas a este. Por último, foram também identificados os efeitos da pandemia, considerações face à sociedade portuguesa e aos motivos que levam à violência e discriminação e identificadas sugestões para a mudança social e sobre o conhecimento de instituições de apoio. Discussão: As formas mais prevalentes de experiências de violência são sob a forma de olhares e comentários, sendo mais difíceis de reportar. Verificou-se que é necessário o aumento da informação e formação para as temáticas LGBTI+.Problema: As questões relativas à população LGBTI+, em Portugal, têm sido cada vez mais visíveis e estudadas, no entanto, é necessário compreender melhor as experiências subjetivas ao nível da violência de género e suas formas. Objetivos: Neste sentido, o presente estudo tem como objetivos descrever as experiências de violência sofridas, perceber a perceção do impacto destas a curto e longo prazo e compreender se ocorreram alterações desde o início da pandemia e respetivos confinamentos, descrevendo as mesmas. Método: Utilizou-se metodologia qualitativa com amostragem por conveniência e bola de neve, tendo sido realizadas entrevistas semiestruturadas, via Skype, a 19 participantes LGBTI+, com idades compreendidas entre os 20 e os 44 anos. Resultados: Os resultados foram analisados através de uma análise de conteúdo, tendo-se identificado experiências de violência no processo de aceitação de si mesmo e nos contextos familiar, social, escolar, laboral, espaços públicos e redes sociais/internet. Foram ainda identificadas estratégias de proteção ao nível comportamental e ao nível da queixa e pedido de ajuda, assim como, impactos no individuo e nas pessoas próximas a este. Por último, foram também identificados os efeitos da pandemia, considerações face à sociedade portuguesa e aos motivos que levam à violência e discriminação e identificadas sugestões para a mudança social e sobre o conhecimento de instituições de apoio. Discussão: As formas mais prevalentes de experiências de violência são sob a forma de olhares e comentários, sendo mais difíceis de reportar. Verificou-se que é necessário o aumento da informação e formação para as temáticas LGBTI+.porLGBTI+Violência de géneroAdultosAnálise de conteúdoPortugalGender violenceAdultsContent analysisVivências de violência de género na população LGBTI+ em Portugalmaster thesis203179609