Leal, ManuelaCarvalho, Maria João2017-05-242017-05-242012In L. Mata, F. Peixoto, J. Morgado, J. C. Silva & V. Monteiro (Eds.), Actas do 12.º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação: Educação, aprendizagem e desenvolvimento: Olhares contemporâneos através da investigação e da prática (pp. 1243-1256). Lisboa: ISPA - Instituto Universitário978-989-8384-15-7http://hdl.handle.net/10400.12/5515A investigação teve por objetivo de estudo o diretor da escola pública portuguesa com o intuito de perceber se é a constituição do órgão de gestão, colegial ou unipessoal, que determina a qualidade e a força das lideranças e, ainda, de equacionar a compatibilidade entre um modelo organizacional, teoricamente, mais centralizado e o exercício de uma liderança de participação democrática. A condição do líder da escola agora diretor ter sido o anterior presidente do conselho executivo deu consistência à possibilidade de tentarmos perceber se são os decretos que alteram, ou não, o comportamento do líder. Neste sentido, fizemos uso de um estudo de caso, e mobilizamos a técnica da entrevista, a observação não participante, a análise documental, as conversas informais e a análise de conteúdo. Foi possível concluir que não é a composição do órgão de gestão que determina a força das lideranças mas antes a capacidade dos líderes formais para envolverem os diversos atores na dinâmica organizacional. Os actores educativos deixaram perceber que a representação acerca do poder do diretor se reportava ao abstrato da norma e não à situação concreta experienciada pelos próprios.porInexistenteO director da escola pública: Da unipessoalidade à democraticidade da liderançaconference object