Pereira, Joana Sofia Ferreira DiasMonteiro, Vera2017-06-212017-06-212015In Mata, L., Martins, M. (Eds.), Monteiro, V., Morgado, J., Peixoto, F., Silva, A., & Silva, J. Diversidade e educação: Desafios atuais: Colóquio Internacional Psicologia e Educação, 2015. (103-120). Lisboa: ISPA - Instituto Universitário978-989-8384-33-1http://hdl.handle.net/10400.12/5556De modo a analisar as relações existentes entre a perceção que os alunos têm do envolvimento parental na escolaridade e a sua regulação para a aprendizagem, foi realizado um estudo quantitativo de carácter correlacional e comparativo, onde participaram 218 estudantes do 5º e 6º anos de escolaridade de uma escola pertencente a um agrupamento de escolas em Setúbal. Foram utilizados três instrumentos. Um avalia a perceção do envolvimento parental “Os meus pais e a minha escolaridade”, o outro avalia a perceção dos “Sentimentos/atitudes em relação ao envolvimento parental na escolaridade”, e por último, um questionário que avalia a regulação dos alunos para a aprendizagem “Porque é que faço as coisas?”. Os dados evidenciaram a existência de diferenças significativas na relação entre a perceção do envolvimento parental e a regulação para a aprendizagem. Alunos com maior perceção de envolvimento parental apresentam maiores níveis de regulação intrínseca. Nas relações existentes entre a perceção do envolvimento parental e o desempenho académico (número de reprovações) verificou-se também a existência de diferenças significativas. Quanto maior o número de reprovações, menor a perceção do envolvimento parental. Quanto às relações entre a regulação para a aprendizagem e o desempenho académico também existem diferenças significativas. Quanto maior o número de reprovações, menos intrínseca é a regulação.porPercepção de envolvimento parentalRegulação para a aprendizagemAutonomiaControloRelação entre a percepção do envolvimento parental e a regulação para a aprendizagem em alunos do 5º e 6º anos de escolaridadeconference object