Cunha, Miguel Pina eRego, ArménioSousa, Mlton2016-12-102016-12-102016-09Cunha, M. P., Rego, A., & Sousa, M. (2016). Como podem as organizações gerir paradoxos?. Análise Psicológica, 34, 309-323. https://doi.org/10.14417/ap.12030870-8231http://hdl.handle.net/10400.12/5137Resumo: As organizações participam em ambientes que, além de complexos, são repletos de ambiguidade e de exigências contraditórias. A capacidade de trabalhar com os paradoxos é necessária para responder a essa complexidade ambiental. Este artigo discute como esse desafio pode ser levado a cabo. Começa por esclarecer a diferença entre processos por vezes equiparados a paradoxos por envolverem contradições, nomeadamente dilemas e dialéticas. Trata, depois, de diferentes possibilidades de resposta às situações paradoxais. Discute, finalmente, como dessas respostas podem resultar círculos viciosos versus virtuosos.Abstract: Organizations participate in environments that are not only complex, but also replete with ambiguity and contradictory demands. The capacity to work with paradox is necessary to respond to environmental complexity itself. This article discusses how that challenge may be handled. First, it establishes the difference between processes that are often confused because they all involve an element of contradiction, namely dilemmas, paradoxes and dialectics. Then, it discusses different ways/responses to handle paradoxical situations. Finally, it discusses how those ways/responses may result in virtuous versus vicious circles.porParadoxosCírculos virtuososCírculos viciososEspirais organizacionaisParadoxVirtuous circlesVicious circlesOrganizational spiralsComo podem as organizações gerir paradoxos?journal article10.14417/ap.1203