Meneses, Rute F.Ribeiro, José Luís PaisSilva, IsabelPedro, Luísa Maria ReisVilhena, EstelaMendonça, DenisaSilva, António Martins da2012-07-072012-07-072010In C. Nogueira, et al. (Eds.), Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, (pp. 1228-1239). Braga: Universidade do Minho978-989-96606-0-1http://hdl.handle.net/10400.12/1532As doenças neurológicas têm consequências biopsicossociais marcadas e exigem um conjunto de cuidados que podem interferir consideravelmente com o estilo de vida pré-diagnóstico. Não sendo homogéneas, questiona-se até que ponto os indivíduos com diferentes doenças neurológicas tendem a usar o mesmo tipo de estratégias para lidar com o stress pós-diagnóstico. Foram avaliados 134 doentes: 101 com esclerose múltipla e 33 com epilepsia, entre os 18 e os 65 anos (M=35,9, DP=8,29), 82 dos quais do sexo feminino, através do COPE-R. Verificou-se que os dois grupos clínicos diferiam apenas na frequência de utilização de quatro das 14 estratégias avaliadas. A escolaridade estava relacionada com apenas duas estratégias, a idade com uma e os anos de diagnóstico com outra. As semelhanças identificadas nos presentes dados, preliminares, não contra-indicam a planificação de grupos heterogéneos ao nível da doença, idade, escolaridade e anos de diagnóstico se o objectivo for trabalhar as estratégias de coping.porCopingEpilepsiaEsclerose múltiplaCoping na doença neurológica: Epilepsia vs. esclerose múltiplaconference object