Leal, Elisabete NaveRibeiro, José Luís PaisOliveira, Mário MartinsSilva, Manuel Nogueira daFeliciano, JoanaCunha, PedroSoares, RuiSantos, SofiaAlves, SandraSilva, Nélia Rebelo daFerreira, Rui2012-07-072012-07-072010In C. Nogueira, et al. (Eds.), Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, (pp. 1130-1136). Braga: Universidade do Minho978-989-96606-0-1http://hdl.handle.net/10400.12/1530O cardioversor desfibrilhador implantável (CDI) tem sido associado à redução da morte súbita. O impacto nas dimensões da qualidade de vida (QV) permanece controverso. Método: 36 doentes foram submetidos a implantação de CDI. Foram avaliados antes da intervenção e após ao 3º e 6º mês pelo Kansas City Cardiomiophathy Questionnaire. Resultados: Os sintomas e conhecimento da situação clínica não se modificaram. Ao 3º mês, houve melhoria das actividades de vida diária, funcionalidade e QV, não mantida aos 6 meses. Aos 3º e 6º meses houve melhoria da percepção da satisfação com a vida e estilo de vida. A esperança associou-se à melhoria da percepção da satisfação com a vida. Conclusão: A implantação de CDI, associa-se a um benefício mantido na dimensão social e de percepção pessoal da QV e a um benefício transitório da condição física e percepção global da QV, sem influenciar os sintomas e conhecimento da condição clínica.porSistemas de cardioversor-desfibrilhadorInsuficiência cardíaca congestivaQualidade de vidaEsperançaAvaliação da qualidade de vida em doentes com insuficiência cardíaca submetidos a terapêutica com cardioversor desfibrilhador implantávelconference object