Carvalho, Maria João deFolgado, Cristina2019-05-132019-05-132019-04In Monteiro, V., Mata, L., Martins, M., Morgado, J., Silva, J., Silva, A., & Gomes, M. (Orgs.). Atas do XIV Colóquio Internacional de Psicologia e Educação (59-73). Lisboa: Edições ISPA.978-989-8384-55-3http://hdl.handle.net/10400.12/7030Assumindo tensões, conflitos e ambiguidades, uma tendência ideológica mais progressista advoga a favor de uma autoavaliação de escola assente no pressuposto de que este processo pode ser um exercício da democracia participativa e um espaço de confronto de diferentes racionalidades, do qual resultarão as soluções negociadas sobre aquilo que a escola deverá fazer em prol do seu desenvolvimento e da sua melhoria, reclamando mais envolvimento e responsabilidade de toda a comunidade, bem como o compromisso dos diferentes atores e a partilha de valores e de objetivos comuns, sustentando a prestação de contas em valores essenciais como a justiça, a transparência, o direito à informação, a participação e a cidadania. Assim, centrados no processo de autoavaliação da organização escolar, no papel da equipa de autoavaliação, na forma como se constrói e divulga o dispositivo de autoavaliação, procuramos desenvolver a nossa pesquisa na expetativa de Conhecer e descrever as representações dos professores relativamente à equipa de autoavaliação e ao impacto desta equipa sobre o seu desempenho enquanto docentes. O trabalho desenvolvido envolveu um estudo quantitativo, com recurso à aplicação de um questionário. Foi possível concluir que a existência da equipa de autoavaliação potencia o processo, no sentido em que o torna mais organizado e sistematizado, sendo que a equipa deve usufruir de condições que facilitem o seu desempenho, muito embora reconheçam que nem sempre as suas práticas dele beneficiam.porAutoavaliaçãoEquipas de autoavaliaçãoDesempenho docenteAs equipas de autoavaliação e o seu desempenhoconference object