Martins, CátiaSilva, José TomásJesus, Saul Neves de2017-06-202017-06-202015In L. Mata, M. Martins, V. Monteiro, J. Morgado, F. Peixoto, A. Silva & J. C. Silva (Eds.), Colóquio Internacional de Psicologia e Educação: Diversidade e educação: Desafios atuais (54-68). Lisboa: ISPA - Instituto Universitário978-989-8384-33-1http://hdl.handle.net/10400.12/5553O voluntariado é definido, entre outros aspetos, enquanto comportamento não obrigatório, mantido ao longo do tempo, sem expetativa de recompensa monetária e que beneficia pessoas não próximas. Muitas vezes implica custos psicológicos e sociais aos voluntários, sublinhando-se assim as consequências advindas da sua participação neste tipo de atividades, quer a um nível instrumental quer na avaliação da satisfação com a vida. Neste sentido, o presente estudo analisou o contributo da participação em atividades de voluntariado na avaliação da satisfação com a vida em jovens estudantes universitários. Participaram 401 estudantes do ensino superior, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, essencialmente do sexo feminino (73,6%), dos quais 32,4% participava em atividades de voluntariado, na sua maioria de âmbito social (53.8%). Com base nos resultados encontrados, concluiu-se que o ser-se voluntário é dos fatores em estudo que mais contribui para os níveis de avaliação da satisfação com a vida destes estudantes universitários. São tecidas implicações investigativas e interventivas considerando, entre outros aspetos, a relevância da satisfação com a vida e do voluntariado nos projetos de vida dos sujeitos.porVoluntariadoEstudantes do ensino superiorSatisfação com a vidaO voluntariado e a satisfação com a vida: Um estudo exploratório com estudantes universitáriosconference object