Monteiro, Maria Fátima JorgeMatias, João2010-01-092010-01-092007Análise Psicológica, 25(1), 111-125.0870-8231http://hdl.handle.net/10400.12/95Em Portugal, a literatura bem como a investigação relativas ao recovery na doença mental é escassa. Este trabalho tem como principal objectivo o aferir das atitudes relativas ao recovery na doença mental em dois grupos distintos: pessoas com doença mental e profissionais de Saúde Mental numa organização comunitária. A amostra foi constituída por 30 elementos, 15 por cada um dos grupos atrás referidos. O instrumento utilizado foi o questionário, “Recovery Attitudes Questionnaire 16” (J. R. Borkin, J. J. Steffen, L. B. Ensfield, K. Krzton, H. Wishnick, K. Wilder, & N. Yangarber, 2000), o qual foi traduzido e adaptado para o presente estudo. Foram ainda adicionadas duas questões, com o objectivo de constatar se existem diferenças nos dois grupos relativamente à questão do recovery ser entendido como um processo ou como resultado. Concluiu-se que as atitudes de ambos os grupos são bastante positivas, não se observando grandes diferenças entre os respondentes dos grupos. Em relação à questão do paradigma do recovery, ambos os grupos tenderam a rejeitar a hipótese do recovery como processo.porRecoveryEmpowermentDoença mentalAtitudesProfissionais de saúde mentalUtentes de serviços de saúde mentalAtitudes face ao recovery na doença mental em utilizadores e profissionais de uma organização comunitária: Uma ajuda na planificação de intervenções efectivas?journal article