Montiel, António Luís2017-07-212017-07-212012In L. Mata, F. Peixoto, J. Morgado, J. C. Silva & V. Monteiro (Eds.), Actas do 12.º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação: Educação, aprendizagem e desenvolvimento: Olhares contemporâneos através da investigação e da prática (pp. 48-63). Lisboa: ISPA - Instituto Universitário978-989-8384-15-7http://hdl.handle.net/10400.12/5698O presente artigo dá conta dos resultados de um trabalho exploratório com o objetivo de conhecer as práticas reais da Componente de Apoio ao Estudo incluída na Matriz curricular do Ensino Básico. Com base em entrevistas semiestruturadas a um grupo de dez professores experientes do 1.º Ciclo no ativo, do ensino público e privado, recolheu-se informação sobre como é cumprido esse Tempo de Apoio ao Estudo, sobre como as escolas o organizam, como é efetivamente desenvolvido e sobre como é avaliado pelos professores, alunos e encarregados de educação. O estudo permite concluir a conveniência de uma orientação e formação complementar aos professores, que clarifique (e os capacite a realizar) o objetivo geral de «apoiar» os alunos na criação de métodos de estudo e «reforçar o apoio» a Português e Matemática. Pretende-se que, deste modo, o Tempo de Apoio ao Estudo seja efetivamente implementado em todas as escolas e não seja reduzido a um espaço para a realização de trabalhos de casa, ou para dar apoio individualizado aos alunos com dificuldades, ou simplesmente como prolongamento do tempo normal de aula de Português e de Matemática.porPráticas da componente de apoio ao estudo no ensino básicoconference object