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Saúde percebida e "passagem à reforma"

dc.contributor.authorFonseca, António M.
dc.contributor.authorPaúl, Maria Constança
dc.date.accessioned2011-11-29T20:57:00Z
dc.date.available2011-11-29T20:57:00Z
dc.date.issued2004
dc.description.abstractA “passagem à reforma” é um processo complexo por meio do qual os indivíduos abandonam a vida profissional. Uma das formas possíveis de abordar a complexidade deste acontecimento é tomá-lo como uma transição de vida envolvendo mudança e adaptação e susceptível de produzir stresse. Na procura de uma compreensão mais apurada do impacto da “passagem à reforma” na saúde percebida dos indivíduos que se reformam, realizámos um estudo comparativo entre 50 indivíduos reformados e 50 indivíduos não reformados – em ambos os casos, 25 homens e 25 mulheres –, vivendo nas suas residências no norte e centro de Portugal. Os indivíduos reformados encontravam-se nessa situação há pouco tempo (menos de um ano) e os indivíduos não reformados eram trabalhadores a tempo inteiro. O instrumento usado para avaliação foi uma versão do “Questionário de Auto-Avaliação da Saúde e do Bem-Estar Físico”, retirado do “Protocolo Europeu de Avaliação do Envelhecimento”. Os resultados mostram não haver diferenças relevantes entre indivíduos reformados e não reformados acerca da percepção que têm da respectiva saúde. No entanto, os indivíduos reformados queixam-se mais acerca da saúde nos meses seguintes à “passagem à reforma”, enquanto as queixas dos indivíduos não reformados remontam a um período de tempo mais longo. ------ ABSTRACT ------ Abstract-Retirement is a complex process by which individuals withdraw from full-time participation in a job. We can approach the complexity of the retirement process taking it as a life transition involving change and adaptation that may produce stress. In search for a better understanding of retirement transition impact in perceived health, a comparative study was made between 50 retired persons and 50 non-retired persons – in both cases, 25 men and 25 women – residing in their home in the north and centre of Portugal. The retired individuals were recently retired (less than one year) and the non-retired individuals were full-time workers. The instrument used for evaluation was a version of the “Self-Reported Health Questionnaire”, taken from “The European Survey on Aging Protocol” (ESAP). The results show that there are no relevant differences between retired and non-retired concerning self-reported health. However, retired individuals complain more about health in the months after retirement (coincident with the new retirement condition), while full-time workers complain about health over a long period.por
dc.identifier.citationPsicologia, Saúde & Doenças, 5 (1),17-29por
dc.identifier.issn1645-0086
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/1121
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Psicologia da Saúdepor
dc.subjectAdaptaçãopor
dc.subjectPassagem à reformapor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectAdaptationpor
dc.subjectHealthpor
dc.subjectRetirement transitionpor
dc.titleSaúde percebida e "passagem à reforma"por
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage29por
oaire.citation.startPage17por
oaire.citation.titlePsicologia, Saúde & Doençaspor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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